perdoou ao filho de Jardim Gonçalves 12 milhões € de dívidas por este contraídas junto do banco que o seu pai fundou.
Quem perdoou este valor astronómico foi Filipe Pinhal, na altura Vice-Presidente e Alípio Dias do Conselho de Administração.
O pai diz que não sabe e o filho diz que nunca foi beneficiado.
Quem intermediou a negociata foi o advogado Alves Mendes que tem escritório com outro dos filho de Jardim Gonçalves.
Lê-se e não se acredita.
A família Jardim anda há décadas a tentar passar uma ideia de gente honrada e séria, mas basta uma notícia destas para ficarmos a saber de que matéria são feitos.
O que dirão os accionistas do maior banco privado português.
Será caso único?
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