Para que desse resultado apresentavam a linha editorial e convidavam os portugueses a fazerem uma assinatura por três anos. E só avançavam quando estivem reunidas as condições de independência financeira.
Tinham assim três anos para fazerem um jornal que não existe em Portugal.
Não pode haver uma informação de qualidade sem um jornal feito por jornalistas sérios e com independência financeira.
Já não se pode ler o que existe.
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