segunda-feira, abril 28

noticias do meu país

1. A entrevista que hoje é dada no Publico por António Cunha Vaz dono de uma agência de comunicação é a coisa mais miserável que li nos últimos meses.
Diz a dado passo “Só vou para a politica se for para mandar” que tal? Gostaram. Só faltava este. Vejam só a presunção. Depois de ter assessorado Filipe Menezes para a sua eleição de líder do PSD, é amigo do Rui Gomes da Silva e de Santana Lopes e de Alberto Jardim e, conta ele, que foi o autor da ideia, de no debate entre Manuel Maria Carrilho e Carmona Rodrigues, falar nas obras da casa de banho no Ministério da Cultura, que sabia ser noticia falsa.
Temos homem.
Ainda nos vai querer convencer que mede 1,60m.
O que me preocupa é que estas personagens, quando dão uma entrevista como esta, esperam reconhecimento, quando num qualquer país civilizado o que teriam era desprezo.

2. Santana Lopes vai regressar. Quando pensávamos que já nos tínhamos visto livre de semelhante personagem mas, ei-lo que volta, garboso, cheio de ideias velhas, disponível para o combate (leia-se poder). De ideias nada, para que é que isso interessa, como se nós não o conhecêssemos.
Ah, e deve vir com aquela grande figura da democracia portuguesa, Rui Gomes da Silva.

3. Jardim esteve quase a candidatar-se a Presidente do PSD, só não o fez, porque, esperto, queria que toda a gente desistisse a seu favor e contra Manuela Ferreira Leite. Como sabe que a mulher não é querida no partido, garantia assim a vitória. Mas como Santana se candidata fica sem a certeza de poder ganhar e assim prefere não concorrer. Bom era que fosse como na Madeira, mas nada é. É pena que não ganhe no Partido, para que depois de submetido a eleições gerais, os Portugueses pudessem dizer o que acham de semelhante criatura.

1 comentário:

Anónimo disse...

As aparências têm hoje uma importância estranha. A cultura o supérfluo
Do Eduardo