
Comprou o quadro por 80 mil euros, pagou 40 mil,e combinou pagar os restante 40 mil euros com faturas falsas e assim esconder o verdadeiro valor do quadro.
Como se vê tudo gente séria.
Ora se Supremo Tribunal de Justiça tem estas praticas, como podem os Tribunais condenar os acusados de fraude e de evasão fiscal.
Querem apostar que vão condenar uma só pessoa e ilibar todos os outros.
Ninguem acredita que isto fosse obra de um homem só.
Deve ser a compras destas que se referem aqueles, que dizem, que andamos a viver acima das nossas possibilidades.
Esta noticia vem na pág.12 do Publico de hoje e a mesma noticia, isto é, o mesmo texto vem na edição on line do DN.
Estranho não é?
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