terça-feira, abril 23

miguel esteves cardoso

Leio quase sempre as crónicas do MEC no público, embora cada vez com menos interesse.
Mas o pior que pode acontecer ás crónicas do Miguel é quando vêem publicadas na mesma página do José Vítor Malheiros.
É nesse dia que lemos o que é importante, hoje, e o que é acessório, onde se faz uma análise séria dos problemas e onde se escreve como se tudo estivesse bem e querermos ser amigos de toda a gente.
E tudo na mesma página.
O que mais acentua o desconforto.
Hoje enquanto o Vítor Malheiros fala da "generosidade" de quem trabalha "sem receber" para o Estado, o Miguel fala do bom café que bebeu no starbucks.
São de facto preocupações muito diferentes.
Leiam.

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