O Banco de Portugal como se sabe, não supervisiona a Banca, apesar de dever fazê-lo.
Diz Vítor Constâncio que não tem meios e que confia nos Administradores sobre as informações que lhes pede e que aqueles lhe dão.
Sobre a KPMG que fiscaliza as contas do banco nada se diz, mas esta já disse que informava o Banco de Portugal das irregularidades do BCP.
Temos assim que o poder de supervisão do Banco de Portugal funciona desta maneira.
O Governador pergunta e o Banco mente.
E o Governador sabe que o Banco mente.
Podemos dormir descansados.
Só não podemos, porque aparece agora Manuela Ferreira Leite a dizer que devemos ter cuidado com as criticas ao Banco de Portugal para não destabilizar o Mercado Financeiro.
Hoje eles amanhã nós
1 comentário:
bom post.
é supervisão de fachada
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